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OLÁ! QUERO COMPARTILHAR O QUE APRENDI. VOU CONTAR AO LONGO DOS DIAS COMO EU PASSEI DE VICIADO, UM ADICTO EM RECUPERAÇÃO A COMPROMISSADO COM DEUS.
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Ah, como eu desejaria que meus pais tivessem encontrado algo
semelhante durante a minha infância...
Recordo-me de uma das primeiras vezes em que deixei minha
impulsividade se manifestar (pelo menos, é o que me lembro). Eu devia ter por
volta de sete ou oito anos e vivia no centro da cidade, onde meus pais
mantinham uma espécie de loja de conveniência, com uma variedade enorme de
produtos. Muitas horas do meu dia eram passadas ali, exceto quando estava na
escola ou me divertindo com as crianças do bairro. Numa dessas tardes,
apareceram alguns meninos mais velhos com carrinhos de rolimã (um verdadeiro
sucesso no final dos anos 80), que haviam confeccionado por conta própria. Como
era de se imaginar, todas as crianças queriam ter um também; algumas pediram
ajuda aos pais, outras se dispuseram a construir os seus próprios, e havia
ainda os que se ofereciam para "dar uma voltinha" com os carrinhos
dos amigos. É claro que eu tentei seguir o método tradicional deles, mas...
Peço só um momento da sua atenção. Agradeço muito pela
generosidade em me apoiar. Caso possa, considere realizar um pix de qualquer
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Agradeço imensamente pela parceria!
Contudo, meus pais não me apoiaram. Não era por falta de
recursos financeiros ou pela preocupação de que eu brincasse fora de casa, mas
porque, sendo uma área central, o fluxo de veículos era intenso e havia o risco
de caminhões, já que havia fábricas de arroz nas redondezas. Resumindo: brincar
com um carrinho de rolimã naquele local era bastante arriscado. Para mim,
aquele brinquedo simbolizava uma espécie de "status" para quem
possuía e tinha a chance de se divertir. Essa percepção se intensificou quando
algumas crianças começaram a alugar os carrinhos em troca de dinheiro. Assim,
vi uma oportunidade emergir, mas tinha plena consciência de que meus pais nunca
permitiriam que eu usasse dinheiro para isso. Sem hesitar, tomei a decisão de
pegar um pouco do caixa da conveniência e corri para alugar meu carrinho.
Aquele momento trouxe uma sensação indescritível de um poder ilusório e
aceitação. No dia seguinte, a história se repetiu, e nos dias posteriores
também...
"... Eu comecei a planejar como seria o dia seguinte,
passando horas na sala de aula pensando na melhor maneira de tirar um dinheiro
do caixa dos meus pais para saciar mais uma vez meu desejo. A cada dia, meu
anseio aumentava, e eu me dedicava completamente a isso, sem perceber.
Manipulava as circunstâncias com a astúcia de um psicopata para garantir mais
um dia de "satisfação".
Eu, ainda uma criança, já era um viciado na minha compulsão,
um prisioneiro da minha própria "vontade".
Andar de rolimã já não tinha mais a mesma graça, mas no dia
seguinte lá estava eu novamente.
Quem sabe se alguém tivesse notado isso naquela
época...
...se meus pais soubessem o que se passava na minha
mente...
...certamente você não estaria lendo isso hoje.
É importante destacar que não estou à procura de culpar meus
pais, pois sempre recebi deles exemplos de honestidade, trabalho duro,
superação e amor. Foi graças aos ensinamentos deles, que tinham um caráter
admirável, que hoje eu consigo escrever. Mas a verdade é que eu já lutava
contra um vício."
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No próximo artigo vou dar outros exemplos de convulsividade
que tive antes de conhecer as drogas.
Fiquem com Deus!!
Iniciei o uso de drogas aos 17 anos. Na
época, trabalhava em uma empresa de cobranças e, em uma confraternização
habitual com os colegas, meu chefe me apresentou e fez a oferta. Na ilusão de
querer me sentir aceito naquele grupo, acabei aceitando...
*Preciso de um momento da sua
atenção. Peço o seu apoio. Considere contribuir com este blog fazendo uma
doação, de qualquer valor, através do Pix. Desde já, agradeço a colaboração.
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...Na semana seguinte,
lá estava eu novamente, aceitando mais uma vez e, em breve, já comprando. A
transição de usuário ocasional para viciado compulsivo foi rápida. Fazia tudo o
que fosse necessário para obter cada vez mais e mais.
Doze anos depois, reconheci minha dependência e, enquanto estava em uma clínica, compartilhando experiências de vida com meus colegas de tratamento, percebi algo que todos nós tínhamos em comum na infância e adolescência: éramos escravos em nossas próprias compulsões antes mesmo de entrarmos em contato com qualquer substância.
O psicólogo do local
ficou interessado em investigar mais a fundo essa teoria e coletar dados que a
sustentassem, mas, infelizmente, o proprietário da clínica não apenas se
mostrou indiferente, como também vetou esse tipo de discussão. Como já
mencionei, eu decidi sair do tratamento (não foi esse o motivo da minha saída).
Mesmo sem ter formação específica, resolvi realizar minha própria pesquisa e
conversei com várias pessoas da minha faixa etária que levavam vidas normais,
sem vícios ilícitos, trabalhando e assumindo responsabilidades. A cada
“entrevista” que conduzia, ficava cada vez mais evidente que existia uma
maneira de identificar um potencial dependente. Hoje, estou convencido de que a
avaliação realmente pode salvar vidas!
No artigo que vem, irei
compartilhar como, desde a minha infância, eu aceitava minha compulsividade
como algo normal.
*Peço desculpas, mas preciso
enfrentar esse momento de vulnerabilidade. Se você puder, considere colaborar
com o blog através de uma doação via Pix, qualquer valor será bem-vindo.
Agradeço de coração pela sua parceria.
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Até semana que vem!
Que Deus abençoe a todos!
Olá! Meu nome é Emerson Corrêa, e neste blog vou compartilhar como começou minha jornada, como utilizei e como deixei para trás a vida de adicto.
Não vou discutir religiões, mas falarei sobre a minha fé. Também não entrarei em questões políticas, mas apresentarei minha perspectiva. Não irei me ater ao politicamente correto, mas defenderei o que considero certo.
Passei anos envolvido com drogas e, após uma internação em uma clínica de recuperação que deixei no terceiro mês, acabei morando nas ruas, dormindo em praças e vivendo da "credibilidade" das pessoas. Foi nesse período que encontrei a verdadeira sanidade.
Quando ainda era um dos muitos internos de uma clínica de recuperação de dependentes químicos, recebi algumas coisas enviadas pela minha família. Uma delas foi uma revista chamada DDC (Dimensão da Doutrina Cristã), Sagrada Família. Nela, encontrei a oração "Poderosa Mão de Jesus", e posso afirmar que vou abordar essa oração diversas vezes ao longo do blog.
Só um segundo de sua atenção. Peço que considere apoiar este blog. Você pode fazer um Pix de qualquer valor. Chave Pix Celular (67) 98472-4381 (Marly). Agradeço desde já pela parceria!
Toda semana, reunia-me na capela da clínica com o Irmão Nego, que fazia suas pregações de forma clara e direta. Ele abordava bastante o tema da atitude, a força de vontade e a relevância de aceitar, e principalmente, de querer Jesus em nossas vidas. Ele esclareceu a distinção entre ser maldito e bendito aos olhos da sociedade. Ressaltou que, para compreendermos a vontade de Deus em nossas vidas, basta ouvir nossa própria consciência e agir de acordo com ela. É uma questão de seguir o que parece certo dentro do nosso próprio entendimento, pois aquela voz na minha cabeça que ajuda a distinguir o certo do errado é, na verdade, a voz de Deus falando em meu coração. Um exemplo bastante simples que costumo dar é o meu vício em fumar. Tenho plena consciência de que é algo errado. Não porque um médico ou a televisão tenha me alertado, mas porque eu sei. Mesmo assim, sou constantemente confrontado pela traição do meu próprio discernimento.
Neste blog, compartilharei minhas vivências antes, durante e após o uso de drogas, com o intuito de demonstrar que é possível superar essa adição. Vou expor de que maneira os 12 passos dos Narcóticos Anônimos impactaram positivamente e negativamente a minha recuperação.
Descreverei como, enquanto adicto, destruí minha vida e como, agora sóbrio, consegui recomeçar.
Serão abordados conflitos, dificuldades, mentiras e verdades que vivenciei.
Espero que você encontre aqui o que busca. Aproveitem o blog, deixem seus comentários, compartilhem e, mais uma vez, reforço: considere apoiar este blog com uma contribuição via Pix.
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Este blog será semanal. Obrigado pela visita!
Fiquem com Deus e até semana que vem!